No mundo de hoje, Zé Sérgio tornou-se um tema de grande relevância e interesse para muitas pessoas. Desde o seu surgimento, Zé Sérgio tem captado a atenção do público e gerado debate contínuo em diversas áreas. O seu impacto tem-se refletido na sociedade, na política, na economia e na cultura, tornando-se uma questão central na agenda global. À medida que Zé Sérgio continua a evoluir e a assumir novas formas, a sua influência expande-se globalmente, gerando infinitas perspectivas e opiniões. Neste artigo, exploraremos as diferentes arestas de Zé Sérgio e analisaremos sua importância no contexto atual.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | José Sérgio Presti | |
Data de nasc. | 8 de março de 1957 (68 anos) | |
Local de nasc. | São Paulo, São Paulo, Brasil | |
Pé | destro | |
Apelido | Zé Sérgio | |
Informações profissionais | ||
Clubes de juventude | ||
1973–1976 | São Paulo | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1976–1984 1984–1986 1986–1987 1988–1991 |
São Paulo Santos Vasco da Gama Hitachi |
0 (0) 0 (0) 0 (0) | 353 (48)
Seleção nacional | ||
1978–1981 | Brasil | 25 (5) |
Times/clubes que treinou | ||
1995 2005–2011 2012 2012 2012–2013 2018 2019 |
Kashiwa Reysol São Paulo sub-17 São Paulo sub-20 Ponte Preta sub-20 Ponte Preta interino Ituano sub-17 Ituano sub-20 |
2 |
Última atualização: 8 de junho de 2013 |
José Sérgio Presti, mais conhecido como Zé Sérgio (São Paulo, 8 de março de 1957), é um ex-futebolista brasileiro.[1]
Rápido e driblador[2], foi atormentado ao longo da carreira por contusões[3][4].
É pai da atleta e medalhista olímpica Thaíssa Presti.
Começou nas categorias de base do São Paulo, levado por seu primo, Rivelino.[1][5][6] Chegou ao clube em 17 de agosto de 1973.[7]
Sua estreia no profissional aconteceu em 13 de junho de 1976.[7] Destacou-se e logo assumiu a titularidade em 1977, tendo sido considerado revelação do Campeonato Brasileiro.[8]
Foi titular do Brasil no Mundialito de Montevidéu, em 1979/1980.[1] Participou da Copa América de 1979 e da Copa do Mundo de 1978, contudo não chegou a jogar nessa última.[7] Terminou a sua carreira com 25 jogos disputados e 5 gols feitos com a camisa canarinha.[9]
Zé Sérgio foi eleito em 1980 o melhor jogador do Brasil.[10][9]
Foi fundamental na conquista do Campeonato Paulista de 1980[6], atormentando seus marcadores pela esquerda[3], mas ficou quase dois meses parado no Paulistão seguinte por ter quebrado o braço direito em um amistoso contra a Seleção Mexicana, em Los Angeles.[3][6] Na primeira partida depois de voltar, contra o Noroeste, no Pacaembu, sofreu uma falta e caiu em cima do mesmo braço, quebrando-o de novo.[3][6] Com ele fora do restante da campanha, a diretoria foi atrás de Mário Sérgio.[3][6]
No ano seguinte, apesar de ter atuado em toda a fase eliminatória, outra contusão[11] tirou-o da Copa do Mundo de 1982, na Espanha.[3][4]
No dia 20 de maio de 1984, o jogador fazia seu último gol com a camisa tricolor, em confronto contra o Guarani que terminou com vitória tricolor por 2 a 0, pelo Torneio Heleno Nunes.[9] Seu último jogo aconteceu em 23 de maio de 1984.[7]
No início do segundo semestre de 1984, Zé Sérgio foi envolvido numa troca entre Santos e São Paulo: ele e Humberto foram defender o Alvinegro Praiano, enquanto o meia santista Pita foi jogar no Tricolor.[6][12]Pelo São Paulo, fez 353 jogos e marcou 48 gols.[7]
No Santos, sagrou-se Campeão Paulista de 1984. Zé Sérgio consta na história do Santos por um detalhe peculiar: participou de duas das dezoito partidas do clube contra equipes do Reino Unido. A primeira partida na abertura da Copa Kirin, no Japão, em 1985 (Santos 2×1 West Ham), e a segunda partida num torneio em Feyenoord, Holanda, em 1986 (Santos 0×2 Everton).
Em 1986 foi negociado com o Vasco, onde ficou até 1987[13] e conquistou o Campeonato Carioca de 1987.[9]
Zé Sérgio foi ao Japão em 1988, onde ficou 2 anos jogando no futebol clube de Hitachi.[14] Foi o segundo brasileiro famoso a ir para o Japão, depois de Oscar e antes de Zico.[15] Na ocasião, o futebol ainda vivia a era do amadorismo e o clube treinava em um campo de beisebol.[15]
Após se aposentar, Zé Sergio iniciou a carreira de treinador no Kashiwa Reysol, em 1995.[13]
Em 2005 recebeu convite para fazer parte da equipe que cuida das categorias de base do São Paulo.[7] Em 2007 e 2008 foi o técnico da equipe sub-17 tricolor que conquistou o bicampeonato mundial em Toledo, na Espanha.[16] Foi um dos responsáveis por revelar o zagueiro Breno e o volante Denílson.[10]. Em 2012 foi promovido para o time Sub-20 após a saída temporária de Sérgio Baresi para o Paulista. Após a pífia campanha do São Paulo na Copinha daquele ano[17][18], Zé Sérgio foi sumariamente demitido pelo presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio.
No mesmo ano, assumiu o time sub-20 da Ponte Preta[1][19][20], tendo, em setembro, assumido interinamente o elenco principal do clube, após a saída de Gilson Kleina para o Palmeiras.[20][21][22] Foi dispensado em janeiro de 2015.[20]
Em abril de 2018, assumiu o time Sub-17 (Juvenil) do Ituano.[8] No mesmo ano, levou a equipe até a terceira fase do Campeonato Paulista da categoria.[23] Em 2019 foi promovido para o Sub-20 onde atuou na Copa São Paulo, levando o time até a segunda fase, e no Campeonato Paulista, onde o time chegou às semifinais da competição.[23] Foi dispensado em janeiro de 2020.[23]
Atualizado até 8 de junho de 2013
Clube | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas |
---|---|---|---|---|
Kashiwa Reysol | 26 | 7 | 0 | 19 |
Ponte Preta | 2 | 0 | 1 | 1 |