Adultocentrismo

Neste artigo, o tópico Adultocentrismo é abordado de uma perspectiva ampla e variada. Adultocentrismo é um tema que tem despertado interesse e debate em diversas esferas da sociedade, gerando opiniões conflitantes e posições divergentes. Ao longo da história, Adultocentrismo tem desempenhado um papel fundamental na evolução de diferentes aspectos da vida quotidiana, bem como no desenvolvimento da cultura e da identidade de diferentes comunidades. Através de uma análise detalhada e aprofundada, serão exploradas as múltiplas arestas que compõem a complexidade de Adultocentrismo, examinando seu impacto, implicações e possíveis projeções futuras.

Adultocentrismo é uma prática social que estabelece o poder aos adultos deixando os jovens e crianças com menos liberdade devido a alguma carência de formação. O filosofo Aristóteles já dizia que a principal característica da juventude seria sua incompletude onde ele defende que ela não estaria preparada para viver na cidade e nos espaços de poder.[1]

Alguns segmentos sociais defendem que o Adultocentrismo é uma forma de discriminação contra adolescentes só por causa de sua pouca idade. Um número crescente de sociólogos têm considerado a discriminação contra jovens, o adultocentrismo e a hebifobia (preconceito contra o jovem) como graves problemas para se avaliar a real condição dos adolescentes em nossa sociedade.[2]

Para evitar que os jovens venham a sofrer pela condição social imposta pelo adultocentrismo esta tramitando no Congresso Nacional do Brasil a lei 2654/2003, também chamada de lei da palmada, que proíbe o uso de castigos físicos em crianças e adolescentes.[3]

Referências