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Airo | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Uria aalge Pontopiddan, 1763 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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A espécie Uria aalge, comummente conhecida como airo[2] (também grafado airo-comum)[3] é uma ave marinha caradriforme, da família dos larídeos.
Além de «airo», esta espécie dá ainda pelos seguintes nomes comuns: arau (também grafado arau-comum)[4] e troile[5].
Quanto ao nome científico, Uria aalge, desta espécie:
Do que toca aos nomes comuns:
De aspecto semelhante a uma torda-mergulheira, distingue-se desta espécie pelo bico mais fino e pontiagudo. O espécime adulto alcança de 38 a 46 cm de comprimento. O seu aspecto exterior faz lembrar um pinguim, mas no entanto não está relacionado com estas aves. É branca com a plumagem da cabeça, costas e asas preta no norte da Europa. Contudo as aves que ocorrem em Portugal, pertencentes à subespécie U. a. albionis, têm as partes superiores de um tom castanho-escuro em vez de preto.
Alimenta-se no mar alto de peixes e outros animais marinhos, que captura com o bico, mergulhando até uma profundidade de 60 metros. Conseguem manter-se debaixo de água mais de dois minutos.
Cada fêmea põe um único ovo, com o formato de pêra, num local da falésia abrigado da luz do Sol.
O seu habitat de nidificação são ilhas, costas rochosas e falésias:
Em Portugal, esta espécie assume, sobretudo, o papel de ave invernante.[10] De modo que pode marcar presença, ao longo de toda a costa continental portuguesa, sendo certo que tende a avistar-se mais amiúde à medida que se avança para Norte.[10]
Em Portugal existia uma pequena população nidificante nas Berlengas, contudo, crê-se que esta população se encontrará, porventura, extinta ou à beira da extinção.[10]
Era possível avistá-la na ilha da Berlenga Grande entre Janeiro e Julho, que é a sua época de reprodução.[10]
«Airo» ou «arau»: a raiz germânica hraigrōn está na origem da maior parte dos nomes vernáculos europeus da garça — Reiher, em alemão; héron, em francês; heron, em inglês; airone, em italiano — e, pelo frâncico haigro, seguido do francês antigo hairon,