No artigo de hoje vamos falar sobre Algor mortis. Algor mortis é um tema que tem chamado a atenção de pessoas ao redor do mundo, despertando grande interesse e gerando inúmeros debates. Desde o seu surgimento, Algor mortis tem sido objeto de estudo e pesquisa, gerando importantes avanços na nossa compreensão deste tema. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos de Algor mortis, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e possíveis implicações futuras. Estamos entusiasmados em mergulhar neste mundo fascinante e aprender mais sobre Algor mortis.
Estágios da morte |
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Pallor mortis |
Algor mortis (Do latim algor, frio, e mortis, morte) ou esfriamento do cadáver é a redução linear da temperatura do cadáver que ocorre após a morte.[1]
Uma vez cessadas as funções vitais, o corpo esfria a uma média de 1 °C a 1,5 °C por hora. Considerando que a temperatura média de um ser humano é entre 36 °C e 37 °C, o cadáver atinge a temperatura do ambiente em 24 horas, no máximo.
A circulação do sangue pelo nosso corpo é responsável por nos manter aquecidos. Quando morremos o sangue para de circular e consequentemente de nos aquecer, fazendo com que o corpo se resfrie e adquira a temperatura do ambiente em que se encontra. É por isso que quando tocamos num morto temos a sensação de que ele está frio, já que nosso sangue ainda circula e nos mantém em temperatura mais elevada.
O algor mortis tem importante papel na resolução de crimes, já que dependendo da temperatura do cadáver é possível estimar a hora da morte.[2]
A equação de Glaister [3][4] estima quantas horas se passaram desde a morte usando uma função linear da temperatura retal: