Neste artigo abordaremos o tema Dissecação, assunto de grande relevância na atualidade que tem gerado profundo debate em diversas áreas. Há muito tempo que Dissecação é fonte de interesse e estudo devido às suas múltiplas implicações e repercussões na sociedade. Neste sentido, é crucial analisar e refletir sobre Dissecação sob diferentes perspetivas, de forma a compreender o seu verdadeiro alcance e possíveis consequências. Ao longo das próximas linhas exploraremos os diferentes aspectos de Dissecação e tentaremos oferecer uma visão ampla e abrangente deste tema complexo e fascinante.
A dissecação consiste, no estudo da anatomia, na abertura e/ou separação de organismos mortos, com o objetivo de estudar diferentes órgãos ou outras peças anatómicas. Em cirurgia, o termo também pode ser usado para o ato de dissecar uma artéria, uma veia ou um tumor, por exemplo. [1]
O material de dissecação é um conjunto de ferramentas empregadas para realizar estudos de anatomia e morfologia internas sobre animais e plantas mortos.[2] Como:
No caso de estudar os seres pequenos morfologicamente ou das partes pequenas pertencentes a sua anatomia o material deve permitir uma grande precisão. Para isto, se empregam bisturis, pinças de alta tecnologia, de ponta e tesouras com as duas pontas agudas e simétricas para um melhor manuseio do corpo em estudo.
A dissecação é habitualmente praticada por estudantes que seguem a biologia, botânica, agronomia, zootecnia, engenharia biomédica, fisioterapia, nutrição, educação física e a anatomia com relação com os estudos da medicina e a arte.
A primeira dissecação humana foi supervisionada por Ján Jesenský (1566-1621) natural da Eslováquia.