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A Parábola do Bom Samaritano é uma famosa parábola do Novo Testamento que aparece unicamente em Lucas 10:25–37. O ponto de vista majoritário indica que esta parábola foi contada por Jesus a fim de ilustrar que a compaixão deveria ser aplicada a todas as pessoas, e que o cumprimento do espírito da lei judaica é tão importante quanto o cumprimento da letra da Lei. Jesus coloca a definição de próximo num contexto mais amplo, além daquilo que as pessoas geralmente consideravam como tal.
A distância entre Jerusalém e Jericó é aproximadamente 24 quilômetros. A estrada entre as duas cidades estava situada num vale rochoso e perigoso, que era frequentado por criminosos; portanto, era um percurso temido por viajantes daquela época.
Sacerdotes e levitas, graças ao seu status religioso, nunca eram molestados pelos ladrões que, tamanha era a violência com que assaltavam, fizeram com que aquele vale ganhasse a alcunha infame de Adumim (Josué 15:7, Josué 18:7), que quer dizer Vale do Sangue ou Passagem do Sangue.
Os levitas eram membros da Tribo de Levi, que havia sido designada para auxiliar os trabalhos religiosos no Templo de Jerusalém.
Os samaritanos praticam uma religião que é um desdobramento do judaísmo, e próximo a ele; na época da parábola, judeus e samaritanos geralmente se desprezavam. Portanto, a parábola é uma lição antirracista.
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