Este artigo abordará o tema Cheirogaleus lavasoensis, que é de grande relevância atualmente. Cheirogaleus lavasoensis tem captado a atenção de um amplo espectro de públicos, desde especialistas na área até pessoas interessadas em adquirir conhecimento sobre este tema. Ao longo desta leitura serão exploradas diversas perspetivas e abordagens relacionadas com Cheirogaleus lavasoensis, com o objetivo de fornecer uma visão completa e enriquecedora. Desde a sua origem histórica até às suas implicações contemporâneas, este artigo procura oferecer uma visão abrangente de Cheirogaleus lavasoensis e do seu impacto em diferentes contextos. Além disso, serão analisadas possíveis tendências futuras e apresentadas reflexões sobre o seu desenvolvimento e evolução.
Cheirogaleus lavasoensis | |
---|---|
![]() | |
Classificação científica ![]() | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Mammalia |
Ordem: | Primates |
Subordem: | Strepsirrhini |
Família: | Cheirogaleidae |
Gênero: | Cheirogaleus |
Espécies: | C. lavasoensis
|
Nome binomial | |
Cheirogaleus lavasoensis Thiele et al., 2013
|
Lêmure-anão-de-Lavasoa (Cheirogaleus lavasoensis) é uma espécie de lêmure da família Cheirogaleidae endêmica de Madagascar. Ocorre no sudoeste da ilha em três pequenos fragmentos de floresta na encosta sul das Montanhas Lavasoa. Estima-se que existam apenas 50 indivíduos na natureza.
A espécie é endêmica das encostas austrais das Montanhas Lavasoa na região de Anosy ao sul de Madagascar. Pode ser encontrada em apenas três pequenos fragmentos de florestas (Grand Lavasoa, Petit Lavasoa e Ambatotsirongorongo), localizados numa zona de transição entre arbustos espinhosos secos, florestas úmidas litorâneas e florestas úmidas.[3]
Os três fragmentos em que a espécie é encontrada provém de uma grande área florestal que cobria a parte sul das montanhas Lavasoa, como demonstrado por fotografias áreas feitas em 1957. Estes fragmentos florestais estão contidos dentro de uma nova área protegida próxima à Ambatotsirongorongo (Nouvelle Aire Protégée Ambatotsirongorongo), que é parte de um serviço nacional de áreas protegidas (Système des Aires Protégées de Madagascar, SAPM). Thiele e colaboradores estimaram que 50, ou talvez menos, indivíduos existam dentro do território estipulado para a espécie.[3]