Hoje, Cheyenne Autumn é um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de público. Com o avanço da tecnologia e a globalização, Cheyenne Autumn tornou-se um tema cada vez mais presente nas nossas vidas, seja a nível pessoal, profissional ou social. As opiniões sobre Cheyenne Autumn são variadas e debatidas, tornando o seu estudo e compreensão essenciais para a compreensão do mundo em que vivemos. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas sobre Cheyenne Autumn, analisando seu impacto, evolução e relevância em diferentes contextos.
Cheyenne Autumn | |
---|---|
No Brasil | Crepúsculo de uma Raça |
Em Portugal | O Grande Combate |
![]() 1964 • cor • 154 min | |
Gênero | faroeste |
Direção | John Ford |
Produção | John Ford Bernard Smith |
Roteiro | Mari Sandoz Howard Fast James R. Webb |
Elenco | Richard Widmark Carroll Baker James Stewart Dolores del Río Edward G. Robinson Karl Malden |
Música | Alex North |
Cinematografia | William H. Clothier |
Edição | Otho Lovering |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento |
|
Idioma | inglês |
Cheyenne Autumn (bra: Crepúsculo de uma Raça[1]; prt: O Grande Combate[2]) é um filme de faroeste norte-americano de 1964, dirigido por John Ford. O roteiro foi escrito por James R. Webb, baseado no romance homônimo de 1953, da escritora norte-americana Mari Sandoz.[3][4]