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Epinephelus marginatus | |
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Classificação científica ![]() | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Actinopterygii |
Ordem: | Perciformes |
Família: | Serranidae |
Subfamília: | Epinephelinae |
Gênero: | Epinephelus |
Espécies: | E. marginatus
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Nome binomial | |
Epinephelus marginatus (Lowe, 1834)
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Sinónimos[2] | |
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Epinephelus marginatus, conhecido pelos nomes comuns de garoupa-verdadeira, garoupa-crioula, piracuca[3][4] e garoupa-preta,[5] é um peixe que pertence à família Serranidae.
"Piracuca" é oriundo do tupi antigo pirakuka.[6]
Viveː no Mar Mediterrâneo; no Oceano Atlântico perto dos Açores,[7] frente às costas do sul do Brasil, do Uruguai e do norte da Argentina;[8] e no Oceano Índico frente às costas de Moçambique e Madagascar. Geralmente a uma profundidade entre os 10 e 50 metros, chegando às vezes até os 200 metros,[4] especialmente nas áreas de fundos rochosos ou em grutas.
Mede entre 140 e 150 centímetros de longo[4] e pesa uma media 60 quilogramas. Vive cerca de 50 anos,[9] tendo-se observado uma idade máxima de 61 anos.[10] Tem boca grande e destacada com lábios proeminente, sua barbatana é comprida e sua barbatana caudal é convexa e permite movimentos rápidos em distâncias curtas e sua cabeça é arredondada. No opérculo, tem três espinhas.
Sua cor varia do verde ao marrom dependendo da estação do ano e da idade. É verde a azulado durante sua fase juvenil. O adulto é marrom-obscuro com os pontos cor amarelo-forte e claro. Pode, ademais, apresentar distintas colorações segundo seu estado emocional e reprodutor.[11][12][13]
Se distingue de outras espécies parecidas pela margem da barbatana caudal arredondada de forma convexa, pelas laterais claras na cabeça e pela cor tipicamente marrom, mais cinza nas outras espécies.
Solitário, territorial, um pouco esquivo, mas está documentada certa curiosidade desta espécie.[4]
É hermafrodita sucessivo, madurando como fêmea aos 5 anos e mudando em macho aos 12 anos, embora possa ser desde os 7 anos segundo a situação demográfica do grupo. Se emparelha durante o verão. A fêmea transitória busca ao macho em seu território e espera sua chegada.
Se nutre principalmente de moluscos, especialmente octópodos e crustáceos também de peixes pequenos.