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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Francisco Aramburu | |
Data de nascimento | 7 de janeiro de 1922 | |
Local de nascimento | Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Data da morte | 1 de outubro de 1997 (75 anos) | |
Local da morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | |
Altura | 1,68 m | |
Pé | canhoto | |
Apelido | Chico | |
Informações profissionais | ||
Posição | ponta-esquerda | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1939–1940 1940–1942 1943–1955 1955–1956 |
Ferro Carril-RS Grêmio Vasco da Gama Flamengo |
76 (11) 52 (29) 308 (132)[1] 2 (1) |
Seleção nacional | ||
1945–1950 | Brasil | 21 (8)[2][3] |
Francisco Aramburu, mais conhecido como Chico (Uruguaiana, 7 de janeiro de 1922 — Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1997), foi um futebolista brasileiro, que atuava como ponta-esquerda.
Era um ponta-esquerda extremamente veloz, chutava forte com os dois pés. Titular absoluto da camisa 11 do Vasco da Gama, travava duelos memoráveis com seus inúmeros marcadores, especialmente com Biguá, lateral do Flamengo. Ele é considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos.[4]
Na Seleção Brasileira, Chico também teve importante desempenho. No Sul-americano de 1946, em Buenos Aires, revidou uma entrada mais dura de um zagueiro argentino e na briga generalizada que se seguiu, apanhou da polícia argentina a golpes de sabre.
Na Copa do Mundo de 1950, jogou quatro partidas e marcou quatro gols pela Seleção Brasileira.