No artigo de hoje vamos falar sobre Freiberga, tema que tem gerado grande interesse nos últimos tempos. Freiberga é um tema que tem despertado a curiosidade de muitas pessoas em diversas áreas, pois sua influência se estende a diversas áreas do dia a dia. Da tecnologia à moda, passando pela cultura e pela política, Freiberga conseguiu captar a atenção de um amplo espectro da sociedade. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos de Freiberga, analisando seu impacto e relevância no mundo atual. Não perca esta fascinante exploração de Freiberga!
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Brasão | Mapa |
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Lema: | |
Dados gerais | |
Estado: | Saxônia |
Região Administrativa:: | Chemnitz |
Distrito: | Mittelsachsen |
Área: | 48,05 km² |
População: | 43.394 (2005) |
Imigrantes: | |
Densidade demográfica: | 905 hab./km² |
Taxa de desemprego: | |
Altitude: | 400 m acima do nível do mar |
Códigos telefônicos: | 03621 |
Localização geográfica: | |
UN/LOCODE: | |
Região NUTS: | Dresden |
Site oficial: | |
E-Mail: | |
Dados políticos | |
Prefeito: | Sven Krüger (SPD) |
Partido no poder: | SPD |
Freiberga[1][2][3] (em alemão: Freiberg) é uma cidade alemã da Saxônia, capital do distrito de Mittelsachsen. A sua população em 2005 era de 43 394 habitantes.[4][5]
A cidade foi fundada em 1186, e tem sido um centro da indústria mineradora que explora as Montanhas Ferrosas (Erzgebirge) há séculos. Um símbolo dessa história é a Technische Universität Bergakademie Freiberg, fundada em 1765 e sendo assim a mais antiga universidade de mineração e metalurgia no mundo. Freiberga também tem uma notável catedral, a qual contém dois órgãos criados por Gottfried Silbermann. Além desses, há somente dois outros órgãos de Silbermann: um em Petrikirche e outro em Jacobikirche.
Em 1944, o campo de concentração de Flossenbürg supervisionou a construção de um subcampo nos arredores de Freiberga, o qual abrigou mais de 500 mulheres vindas doutros campos, incluso Auschwitz. Ao todo, por volta de cinquenta mulheres da SS trabalharam no campo até sua evacuação em abril de 1945. As mulheres sobreviventes foram remanejadas para o campo de concentração de Mauthausen, na Áustria.