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Jorge Campinos | |
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Jorge Campinos | |
Ministro(a) de ![]() | |
Período | VI Governo Provisório |
Período | I Governo Constitucional |
Dados pessoais | |
Nome completo | Joaquim Jorge de Pinho Campinos |
Nascimento | 30 de junho de 1937 Lobito, Angola colonial |
Morte | 30 de julho de 1993 (56 anos) Moçambique |
Partido | Partido Socialista |
Profissão | político, professor catedrático |
Joaquim Jorge de Pinho Campinos GCL, (Lobito, Angola, 30 de junho de 1937 — Moçambique, 30 de julho de 1993), foi um professor de direito e político português.[1]
Jorge Campinos nasceu a 30 de junho de 1937, no Lobito, Angola.
Concluiu o ensino secundário no Liceu de Sá da Bandeira, em Angola, e frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Foi dirigente da Casa dos Estudantes do Império (1959-1960).
Em 1960 exilou-se em França, por motivos políticos.
Licenciou-se pela Faculdade de Direito e Ciências Políticas da Universidade de Poitiers, em Direito Público em 1967 e em Ciência Política em 1968.
Foi docente na Faculdade de Direito e Ciências Políticas da Universidade de Poitiers.
Durante o exílio político em França, que durou 14 anos, no período da ditadura salazarista, foi secretário internacional da Ação Socialista Portuguesa e fundador na clandestinidade do Partido Socialista.[2]
Após o 25 de Abril, para além de vários cargos em Governos de Portugal[3], foi eleito deputado à Assembleia Constituinte[4], deputado à Assembleia da República em duas legislaturas[5], juiz do Tribunal Constitucional[6], deputado no Parlamento Europeu[7] e membro da Comissão dos Direitos do Homem e Alto Funcionário da Comunidade Europeia.
Participou nas conversações que conduziram ao reconhecimento, por parte de Portugal, da independência da Guiné e de São Tomé e Príncipe.
Jorge Campinos faleceu prematuramente num trágico acidente de viação em Moçambique no ano de 1993.[1][8][9]
Em 9 de junho de 1994, Jorge Campinos foi agraciado, a título póstumo, com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade[10] pelo Presidente Mário Soares.
Em reconhecimento pela sua figura de político e professor catedrático, em 17 de junho de 2004 foi homenageado pela Câmara Municipal de Lisboa, dando, a partir dessa data o seu nome a uma artéria na freguesia de Carnide.[11]
Jorge Campinos foi autor de várias obras:[12]