Este artigo abordará o tema Morfismo (teoria das categorias), que ganhou relevância nos últimos anos devido ao seu impacto em diversos aspectos da sociedade. Dos avanços tecnológicos às mudanças na dinâmica de trabalho, Morfismo (teoria das categorias) tem gerado grande interesse e debate entre especialistas e a população em geral. Nesta linha, será analisada a influência de Morfismo (teoria das categorias) em diferentes contextos, bem como as suas implicações a curto e longo prazo. Perspectivas futuras sobre Morfismo (teoria das categorias) e como ele continuará a afetar nosso meio ambiente também serão exploradas.
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Em muitos campos da matemática, morfismo se refere ao mapeamento de uma estrutura matemática a outra de forma que a estrutura é preservada. A noção de morfismo ocorre bastante na matemática contemporânea. Em álgebra, são transformações lineares, na teoria dos conjuntos são funções, na topologia são funções continuas e assim por diante.
O estudo de morfismos e de estruturas ( chamadas objetos ) nas quais eles são definidos, é central a teoria das categorias. Grande parte da terminologia de morfismos, assim como a intuição subjacente, vem de categorias concretas, onde os objetos são simplesmente conjuntos com alguma estrutura adicional, e morfismos são funções preservadoras de estruturas.
A categoria C consiste de duas classes, uma dos objetos e outra de morfismos. Existem duas operações que são definidas em qualquer morfismo, o domínio ( a fonte ) e o contra-domínio ( o alvo ).
Se um morfismo f tem X como domínio e Y como contra domínio, nos escrevermos f: X ->Y. Portanto morfismo é representado por uma flecha ( -> )que vai de seu domínio ao seu contra-domínio. A coleção de todos os morfismos de X a Y é denotada como hom(X, Y) e chamada de hom-set entre X e Y. Alguns autores escrevem Mor(X, Y). Note que o termo hom-set um termo um tanto impróprio já que a coleção de morfismos não é necessariamente um conjunto.
Para todo três objetos, X, Y e Z, existe uma operação binária hom(X, Y)×hom(Y, Z) chamada composição. A composta de f: X->Y e g:Y->Z é escrita como g°f, ou gf. A composição de morfismos é normalmente representada por um diagrama comutativo.
Morfismo satisfaz dois axiomas:
para todo morfismo f: A -> B nos temos idB ° f = f = f ° idA;
Quando C é uma categoria concreta, a identidade do morfismo é apenas a identidade da função e composição é apenas uma composição de funções ordinária. Associatividade então está correta, pois composição de funções é também tem a propriedade de associatividade.
Note que no domínio e contra-domínio são de fato parte da informação que determina o morfismo. Por exemplo, na categoria de conjuntos, onde morfismo são funções, duas funções podem ser idênticas aos conjuntos de pares ordenados ( podem ter o mesmo escopo ), enquanto tendo diferentes contra-domínios. As duas funções são distintas do ponto de vista da teoria da categoria. Portanto, muitos autores requerem que as classes hom(X, Y) sejam disjuntas. Na prática, isso não é um problema pois se essa disjunção não for verdade, pode ser assegurada anexando o domínio e o contra-domínio aos morfismos, por exemplo, o segundo e o terceiro termo de uma tripla ordenada.
Em categorias concretas, a função que tem uma inversa esquerda é injetora. Logo em categorias concretas, monomorfismos são geralmente, mas nem sempre, injetores. A condição de uma injeção é mais forte daquela do monomorfismo porém mais fraca daquela que seja um monomorfismo de divisão.