No mundo de hoje, Pagan Racing é um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua importância hoje, Pagan Racing tornou-se um tema que não deixa ninguém indiferente. Desde as suas origens até à sua influência hoje, Pagan Racing tem sido alvo de análises aprofundadas por especialistas de diferentes disciplinas, que procuram compreender melhor a sua natureza e o seu impacto em diversas áreas. Neste artigo exploraremos algumas das facetas mais relevantes de Pagan Racing e sua importância no mundo atual.
![]() | Este artigo apresenta apenas uma fonte. (Março de 2023) |
Este artigo ou secção necessita de referências de fontes secundárias confiáveis e independentes. (Março de 2023) |
![]() | |
---|---|
Informações gerais | |
Nome completo | Pagan Racing |
Pilotos | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Motor | Buick, Mercedes-Benz, Ford XB, Infiniti, Oldsmobile |
Chassis | Lola, Reynard Dallara |
Pneu | Firestone, Goodyear |
Champ Car | |
Estreia | ![]() |
Corridas concluídas | 5 |
Última corrida | ![]() |
IndyCar | |
Estreia | ![]() |
Corridas concluídas | 27 |
Última corrida | ![]() |
A Pagan Racing foi uma equipe de corridas automobilísticas dos Estados Unidos fundada por Jeff Pagan e seu filho Jack Pagan. Disputou provas da CART e da Indy Racing League entre 1993[1] e 2000.
Na CART, disputou 3 edições das 500 Milhas de Indianápolis, tendo como pilotos o colombiano Roberto Guerrero (1994 e 1995) e o norte-americano Jeff Andretti, irmão mais novo de Michael Andretti, em 1993. Além deles, Dennis Vitolo participou da etapa de Homestead (também em 1995).
Pela IRL, Guerrero também pilotou carros da Pagan entre 1997 e 1998, tendo um quinto lugar no GP de New Hampshire, em 1996, como seu melhor resultado. Richie Hearn, Jeff Ward, Stevie Reeves e Billy Boat (único piloto que não conseguiu classificação pelo time) também representaram a equipe, que obteve 2 pódios com Hearn, em 2000, ano em que fechou as portas.
Em 1995, a Pagan emprestou um Reynard-Mercedes reserva para Al Unser, Jr., que estava com problemas para classificar com o carro de sua equipe, a Penske. O bicampeão das 500 Milhas de Indianápolis não conseguiu andar bem, obtendo apenas 218 mph, regressando ao PC-23.