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No movimento estudantil, organizava-se como Juventude Pátria Livre / Mutirão a qual administrando diversas entidades estudantis pelo país. No 55° Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 2017, a JPL participou como uma chapa própria.[10]
Seus adversários do movimento sindical acusavam o MR-8 de fazer alianças com os setores considerados mais atrasados, este sendo rotulado por parte da esquerda como "fascista", graças as suas práticas que passaram a ser conhecidas pelos seus atos violentos e agressões contra militantes adversários.[9]
Assim como o PCB e o PCdoB, o MR-8 era apelidado como "pelego do movimento sindical" pelos seus adversários, sendo contrário à criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), impulsionada por setores mais radicais da esquerda, muitos desses organizados dentro do Partido dos Trabalhadores (PT).[11] O MR-8 atuou dentro do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) como uma ala deste por mais de trinta anos. Em 1995, um setor do MR-8 rompe com a organização, reclamando de "falta de discussão política" e de "práticas oportunistas de direita". Essa cisão fundou o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR)[12], e, após outra cisão, dedicou-se a refundar o Partido Comunista Revolucionário (PCR).[13]
Em 7 de dezembro de 2008, o Comitê Central do MR-8, reunido em São Paulo, lança a chamada "Carta ao Povo Brasileiro", em que analisa a conjuntura nacional e internacional, chegando à conclusão da necessidade da criação de um novo partido. Na carta, o grupo elencou os principais pressupostos do projeto, já com nome decidido, dando o pontapé na busca das 500 mil assinaturas para a sua legalização.[14] Em 21 de abril de 2009, na Assembleia Legislativa de São Paulo e também no Auditório Elis Regina (Anhembi), foram feitos os atos de fundação do Partido Pátria Livre, com aprovação de seu estatuto e de seu programa.[15]
Fusões e incorporação ao PCdoB
No processo de fortalecimento, o Partido Pátria Livre se fundiu com três outros partidos que se encontravam em processo de registro no TSE: o Partido dos Pensionistas Aposentados e Idosos do Brasil (Pai do Brasil), o Partido Popular da Liberdade de Expressão Afro-Brasileira (PPLE) e o Partido Pela Acessibilidade e Inclusão Social (PAIS).[16][17][18][19][20]
O processo de incorporação foi concluído em um congresso realizado em 17 de março de 2019.[25][26][27] Em 28 de maio de 2019, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou em decisão unânime a fusão do partido com o PCdoB.[3]
Através de coligações amplas com partidos de diversas ideologias e origens, as 12 prefeituras tem como vice-prefeitos políticos do PSDB, do DEM, do PP, do PTB, do PV, do PT, do PSB, do PMDB, do PR (em 2) e do próprio PPL (em 2).[32] O partido também apresentou 71 candidatos aptos ao cargo de vice-prefeito, cujas chapas eram encabeçadas (cargo de prefeito) pelo próprio partido (em 28), pelo PT (em 12), pelo PSDB, PP, PMDB e PSB (em 4 cada um), pelo PTB e PDT (em 3 cada um), pelo PR e PPS (em 2 cada um), pelo PSC, PRP, PRTB, PTdoB e PCdoB (em 1 cada um).
Assim como o MR-8 tinha seu braço estudantil, chamado de Juventude Revolucionária Oito de Outubro (JR-8), o PPL tem uma colateral chamada de Juventude Pátria Livre (JPL). A atuação da JPL se baseia no programa do partido e também busca a formação de frentes amplas nas suas lutas. A JPL (que às vezes utiliza o nome de "Mutirão") compreende que seus militantes devem priorizar a atuação em tradicionais entidades estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a UGES (no Rio Grande do Sul) e a UMES (na cidade de São Paulo).[10]
A Juventude Pátria Livre recentemente rompeu com a União da Juventude Socialista (UJS-PCdoB), passando a construir um novo campo no interior da UNE com a Juventude Socialista Brasileira (JSB-PSB) e a Juventude Socialista (JS-PDT).
Com relação às gigantescas manifestações ocorridas em todo o país em 2013, também conhecidas como Jornadas de Junho, a JPL (e as entidades dirigidas por ela) as entende de forma negativa. A UMES repudiou as manifestações e negou-se a comparecer a elas, por entendê-las como antinacionalistas, antidemocráticas, violentas e de vandalismo.[60][60]
Membros notáveis da JPL
Iara Cassano - Movimento Universitário da JPL;[61] Secretária Geral da UNE[62]
Gabriel Alves - Coordenador Nacional (SP) da JPL[61]
Nelson Júnior - Diretor Nacional (RS) da JPL;[61] Presidente da UGES[63] Ex-presidente da UMESPA[64]
Letícia Moreira - Diretora Nacional (RS) da JPL;[61] Vice-presidenta da UGES;[63] Presidenta da UMESPA[65]
↑Alzira Alves de Abreu. «PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO (PCB)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getulio Vargas. Consultado em 5 de julho de 2019
↑Jean Spritzer. «PARTIDO PÁTRIA LIVRE (PPL)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getulio Vargas. Consultado em 5 de julho de 2019