No mundo de hoje, Região Metropolitana do Médio Sertão assumiu um papel fundamental na sociedade. Seja como tema de discussão, como protagonista de um evento importante ou como figura representativa de uma área específica, Região Metropolitana do Médio Sertão tem captado a atenção de pessoas ao redor do mundo. Desde o seu impacto na cultura popular até à sua influência na política, Região Metropolitana do Médio Sertão provou ser um tema relevante que merece ser analisado e discutido. Neste artigo, iremos nos aprofundar no mundo de Região Metropolitana do Médio Sertão e explorar sua importância e impacto em diferentes aspectos da vida diária.
Região Metropolitana do Médio Sertão | |
![]() | |
Unidade federativa | Alagoas |
---|---|
Lei | LCE 39/2013 |
Data da criação | 09 de agosto de 2013 |
Número de municípios | 9 |
Cidade-sede | Santana do Ipanema |
Características geográficas | |
Área | Não disponível |
População | 150 638 hab. IBGE/2014[1] |
Densidade | hab./km² |
IDH | 0,548 – médio 2010{{{idh_ref}}} |
PIB | R$ 837.215,23 2010 |
PIB per capita | R$ 3.894,25 2010 |
A Região Metropolitana do Médio Sertão é uma região metropolitana brasileira localizada no estado de Alagoas.[2] É constituída pelos municípios de Santana do Ipanema, Dois Riachos, Olivença, Olho d'Água das Flores, Carneiros, Senador Rui Palmeira, Poço das Trincheiras, Maravilha e Ouro Branco.
Fica no coração da caatinga e avançando até o Rio São Francisco, é polarizada por Santana do Ipanema que, embora relativamente decadente, divide com Arapiraca, Palmeira dos Índios e, em menor medida, Delmiro Gouveia, o papel de centro urbano provedor de serviços para os municípios do Sertão alagoano.
No Médio Sertão a pecuária de corte e de leite e a agricultura familiar tradicional compõem o cenário das atividades econômicas principais. A produção de leite responde por 78% do valor da produção agropecuária regional[3]
O IDEB reflete baixos índices de qualidade na educação básica em Santana do Ipanema, ficando atrás de municípios como Delmiro Gouveia e Pão de Açúcar. Fenômenos como o cangaço, coronelismo e pobreza afetaram diretamente a educação.[4]