Neste artigo exploraremos em profundidade o tema Slut-shaming, analisando as suas origens, o seu impacto na sociedade atual e as implicações que tem em vários aspectos das nossas vidas. Das suas raízes históricas à sua relevância no mundo contemporâneo, nos aprofundaremos em diferentes perspectivas e opiniões de especialistas no tema. Além disso, examinaremos como Slut-shaming evoluiu ao longo do tempo e como continua a moldar nosso presente e futuro. Sem dúvida, este artigo fornecerá uma visão completa e detalhada sobre Slut-shaming e sua influência no mundo hoje.
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Feminismo |
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Em sexualidade humana, slut-shaming (do inglês, slut, gíria para se referir a mulher vadia, promíscua, prostituta,[1] e shaming, de shame, verbo que significa "envergonhar, causar vergonha", em tradução livre, seria " pecha de prostituta"[2][3][4] ou "tachar de prostituta"[5][6] ou "de vadia"[7]) é uma forma de estigma social aplicada a pessoas, especialmente mulheres e meninas, que são percebidas por violar as expectativas tradicionais de comportamentos sexuais. Alguns exemplos de casos em que as mulheres são "envergonhadas por ser vadias" incluem violar os códigos de vestimenta aceitos por vestir de forma percebida como sexualmente provocativas, o pedido de acesso ao controle de natalidade,[8][9] ou ter sexo casual antes do casamento. O termo pode ser traduzido em português como reprovação de conduta[10] ou censura moral.[11]
Slut-shaming é definida por muitos como um processo em que as mulheres são atacadas por sua transgressão aos códigos aceites de conduta sexual,[12] isto é, de adverti-las para um comportamento ou desejos que são mais sexuais do que a sociedade considera aceitável.[13] Emily Bazelon diz que slut-shaming é "retrógrado, o oposto da feminista. Chamar uma garota de slut avisa a ela que há uma linha: ela pode ser sexual, mas não muito sexual."[14]