Este artigo abordará o tema Teoria dos objetos abstratos, que tem sido objeto de interesse e estudo de diversas disciplinas ao longo do tempo. Teoria dos objetos abstratos exerceu uma influência significativa em diferentes aspectos da sociedade, da cultura e da história, deixando a sua marca na vida das pessoas e no desenvolvimento das comunidades. Através de uma análise detalhada, serão exploradas as diferentes dimensões e perspectivas que envolvem Teoria dos objetos abstratos, oferecendo ao leitor uma visão abrangente e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje. Ao compilar pesquisas, depoimentos e opiniões de especialistas, pretende-se contribuir para o conhecimento e compreensão de Teoria dos objetos abstratos, proporcionando ao leitor as ferramentas necessárias para refletir e formar o seu próprio julgamento sobre o assunto.
A Teoria dos Objetos Abstratos é um ramo da metafísica em relação aos objetos abstratos. Originalmente, foi concebida pelo metafísico Edward Zalta, em 1999,[1] a teoria era uma expansão da matemática de Platão.
Abstract Objects: An Introduction to Axiomatic Metaphysics é o título de uma publicação por Edward Zalta que descreve a teoria de objetos abstratos.[2]
No relato de Zalta, alguns objetos (os objetos concretos comuns à nossa volta, como mesas e cadeiras) "exemplificam" propriedades, enquanto outros (objetos abstratos como números e o que outros chamariam de "objetos inexistentes", como o quadrado redondo, e a montanha feita inteiramente de ouro) apenas "codifica" eles.[3] Enquanto os objetos que exemplificam propriedades são descobertos através de meios empíricos tradicionais, um simples conjunto de axiomas nos permite conhecer objetos que codificam propriedades.[4] Para cada conjunto de propriedades, há exatamente um objeto que codifica exatamente esse conjunto de propriedades e nenhum outro.[5] Isso permite uma ontologia formalizada.