ZiS-30

Hoje em dia, ZiS-30 é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade atual. Com o tempo, tornou-se um aspecto fundamental que afeta vários aspectos da vida diária. Muitas pessoas foram influenciadas por ZiS-30, direta ou indiretamente. Por este motivo, é de vital importância aprofundar todos os aspectos relacionados com ZiS-30 para compreender o seu impacto na nossa realidade. Neste artigo iremos mergulhar no emocionante mundo de ZiS-30, explorando suas origens, evolução e consequências em diferentes áreas. Nesta linha, descobriremos a importância que ZiS-30 adquiriu no mundo moderno e como se tornou tema de debate e reflexão na sociedade atual.

ZiS-30
Tipo Artilharia autopropulsada
Canhão antitanque autopropulsado
Local de origem  União Soviética
História operacional
Em serviço 1941 - 1945
Utilizadores  União Soviética
Guerras Segunda Guerra Mundial
Histórico de produção
Data de criação 1941
Período de
produção
1941-1942
Quantidade
produzida
+100
Especificações
Comprimento 3,45 m (11 ft)
Largura 1,86 m (6,1 ft)
Tripulação 4-5
Blindagem do veículo 5−10 mm (200 in)
Armamento
primário
1 x 57 mm canhão antitanque ZiS-2
Armamento
secundário
1 x 7.62 mm metralhadora DT
Motor GAZ-M, 4 cilindros
50 hp (37 300 W)
Alcance
operacional (veículo)
380 km (236 mi)
Velocidade 40 km/h

O ZiS-30 foi um canhão antitanque autopropelido, utilizado pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial.

Constituído basicamente de um canhão antitanque M1943 (ZiS-2) de 57mm, montado sobre o chassi do trator de artilharia T-20 Komsomolets, o ZiS-30 era um leve, ágil e com uma blindagem fraca.[1]

História

O ZiS-30 foi um dos poucos veículos blindados de combate projetado às pressas pela indústria soviética logo após a invasão alemã, em 1941.[2]

O canhão ZiS-2 foi um dos mais poderosos canhões antitanque disponíveis. A maioria dos canhões da época eram de calibre 20 e 50 mm, e o ZiS-2 possuía 57 mm.

Embora os motoristas estivessem protegidos sob a fraca blindagem do Komsomolets que os protegia contra metralhadoras, o artilheiro e carregador eram protegidos apenas pelo escudo do canhão. Eles foram completamente expostos nas laterais e na traseira, e o perfil relativamente alto fez-lhes alvos fáceis.[2][1]

Houve problemas com disponibilidade dos chassis e dos canhões, e apenas pouco mais de 100 unidades foram construídas.

Referências