No artigo de hoje, exploraremos o impacto de Akira Yoshino em nossa sociedade moderna. Akira Yoshino é um tema de interesse e debate há muito tempo, e sua influência pode ser percebida em diversos contextos, desde as esferas política e social, até a cultural e tecnológica. À medida que nos aprofundamos neste tópico, aprofundaremos as suas origens históricas, as suas implicações atuais e o seu potencial para moldar o futuro. Através de análise detalhada e avaliação crítica, buscamos lançar luz sobre Akira Yoshino e seu significado para a nossa realidade contemporânea.
Akira Yoshino ![]() | |
---|---|
Nascimento | 30 de janeiro de 1948 (77 anos) Osaka |
Nacionalidade | japonês |
Cidadania | Japão |
Alma mater | Universidade de Quioto Universidade de Osaka |
Ocupação | químico, engenheiro, inventor, pesquisador |
Distinções | Medalha por Tecnologias Ambientais e de Segurança IEEE (2012) Prêmio Charles Stark Draper (2014) Prêmio Japão (2018) Nobel de Química (2019) |
Empregador(a) | Asahi Kasei, Universidade de Quiuxu, Meijo University |
Instituições | Asahi Kasei, Universidade Meijo |
Campo(s) | eletroquímica |
Akira Yoshino (em japonês: 吉野 彰; Osaka, 30 de janeiro de 1948) é um químico japonês. Recebeu o Nobel de Química de 2019, juntamente com John Bannister Goodenough e Michael Stanley Whittingham, pelo desenvolvimento das baterias de ions de lítio.[1]
É membro da corporação Asahi Kasei e professor da Universidade Meijo.[2]
Precedido por Frances Arnold, George P. Smith e Gregory Winter |
Nobel de Química 2019 com John Bannister Goodenough e Michael Stanley Whittingham |
Sucedido por Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna |