Conga (instrumento musical)

No mundo atual, Conga (instrumento musical) é um tema em constante evolução e que gera grande interesse em diversas áreas. Seja no campo científico, cultural, tecnológico ou social, Conga (instrumento musical) tornou-se um ponto de referência e debate constante. Com o tempo, tornou-se um dos temas mais relevantes da agenda pública, despertando o interesse e a curiosidade de milhões de pessoas em todo o mundo. Sem dúvida, Conga (instrumento musical) é um tema que não deixa ninguém indiferente e o seu impacto é cada vez mais evidente na nossa sociedade. Neste artigo exploraremos algumas das facetas mais relevantes de Conga (instrumento musical) e discutiremos sua importância no contexto atual.

Um par de congas

Conga[1] ou tumbadora, é um tambor semelhante ao "atabaque", usado sozinho, em par ou trio, podendo ser sustentado por suportes, caso o instrumentista queira tocar em pé. O instrumento possui um casco cônico ovalado, quase como um barril (o que o diferencia do atabaque que tem casco cônico ou cilíndrico).

polaroid - Augusto De Luca

Este instrumento musical de origem cubana ecoa um som médio grave, e sua forma cônica ovalada foi historicamente originada da utilização de barris sem tampas com peles esticadas em uma das "bocas" do barril através de cordas, modelo utilizado até início do século XX. Posteriormente, em meados do século XX, foi aperfeiçoado este acabamento para o modelo atual, no qual a pele é esticada por canoplas e grampos. Os movimentos para execução de qualquer toque acontecem na articulação do pulso. Em geral, a pele utilizada na conga é de couro de búfalo, por ser mais grossa e permitir uma sonoridade média-grave mais característica. As medidas das congas são feitas pelo diâmetro de suas peles, em polegadas (padrão internacional). Em medidas, as congas podem ser divididas em: quinto (no Brasil, 9" e 3/4 de diâmetro), conga (no Brasil, 11" ou 11" e 3/4), tumba (12") e supertumba (12" e 3/4). No padrão cubano, o quinto pode ser de 11", segundo a afinação, pois o quinto deve ser sempre o tambor mais agudo do set de congas. Em Cuba e nos Estados Unidos, o quinto de 9" e 3/4 é chamado de requinto ou superquinto. Em uma execução musical, geralmente em gêneros musicais afro-latinos (tais como guaganco, merengue, mozambique, salsa, conga de comparsa), as congas de sonoridade média-grave (11" e 11" e 3/4) e grave (tumbas 12" e supertumbas 12" e 3/)marcam a base rítmica principal (célula-base). Já o quinto e o superquinto geralmente solam sobre a célula rítmica da base, com floreios variados e rudimentos, tais como: quiálteras, fusas, semifusas, fraseados rítmicos livres, "flans", etc. Embora as congas, tumbas e requintos sejam utilizadas em tais execuções musicais desta maneira, nada impede que as funções de cada tipo de conga sejam invertidas, pois estes instrumentos podem sofrer afinação através do aperto ou afrouxamento dos grampos de metal que situam-se encaixados sob o aro externo de contenção da pele. Tais grampos prendem-se através de uma canopla junto ao corpo do instrumento, sofrendo a pressão de uma porca adequada para tais grampos parafusados. O corpo da conga pode ser feito de diferentes materiais, tais como madeira (tais como cerejeira, carvalho, angelim), fibra de vidro e fibra de carbono. Percussionistas como Giovanni Hidalgo e Tata Guines percutem neste instrumento até com as unhas, criando uma sonoridade peculiar.

Referências

  1. História das congas (em inglês)