No mundo atual, História das armas nucleares é um tema que gera grande interesse e debate em diversas áreas. Seja no campo académico, social, político ou cultural, História das armas nucleares é um tema que não deixa ninguém indiferente. A sua relevância transcendeu fronteiras e conquistou a atenção de pessoas de todas as idades e profissões. Neste artigo iremos aprofundar os diferentes aspectos relacionados com História das armas nucleares, analisando o seu impacto na sociedade atual e explorando possíveis soluções ou abordagens para resolver este problema de forma eficaz. Por meio de pesquisas aprofundadas e objetivas, buscaremos compreender plenamente a importância e as implicações de História das armas nucleares hoje.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2013) |
História das armas nucleares narra o desenvolvimento delas, da descoberta da fissão aos mísseis balísticos intercontinentais. Existem atualmente pelo menos nove países armados com essas armas.
Armas nucleares |
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Em 1942 o Projeto Manhattan ficou encarregado de construir as bombas. Foram escolhidos dois projetos que seriam realmente fabricados: Thin Man e o Fat Man. O grande desafio foi como separar o U-235 do U-238, como que os isótopos do urânio tinham pesos diferentes, a saída foi a criação de uma máquina que seleciona os átomos pelo peso. O U-238 começou a ser usado para produzir plutônio.
Foram desenvolvidos na época dois projetos básicos: implosão e balístico. Em 16 de julho de 1945 foi detonada a primeira bomba, de codinome Trinity, logo depois foram montadas duas bombas: Little Boy e Fat Man, detonadas em 6 e 9 de agosto de 1945. Após os bombardeios o presidente da época Harry Truman, disse que eliminaria as cidades japonesas uma a uma (era um blefe, já que os Estados Unidos ficaram sem armas depois dos bombardeios). Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rendeu.
Em 1942 foi pensado em usar hidrogênio nas bombas: as reações que ocorreriam maximizaria o poder de ambas. Os cientistas de Los Alamos se rebelaram ao receberem ordens para fazerem uma bomba muito mais poderosa que a atômica, pensando na destruição que causaria. Em 1949 ao saber do primeiro teste atômico soviético a bomba H virou objeto emergencial: os físicos Edward Teller e Ullan desenvoveram o desenho de Teler-Ullan.
A primeira bomba H foi detonada durante a Operação Ivy, nomeado de Ivy Mike, que rendeu cerca de 10.4 megatons.
São mísseis hipersônicos, capazes de entregar bombas nucleares no alvo em pouco tempo como por exemplos: LGM-118 Peacekeeper,LGM-30 Minuteman e JL-2.