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Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2020) |
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Sistemas de escrita |
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Esta é uma lista de sistemas de escrita, classificada de acordo com algumas características distintivas.
O nome usual da escrita é dado primeiro (em negrito); o nome da(s) língua(s) na qual a escrita é usada segue entre (parênteses), especialmente nos casos em que o nome da língua difere do nome da escrita.
Alfabético | Abjad | Abugida | |
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Índico (Norte) Índico (Sul) Silábico canadense |
As escritas ideográficas (nas quais os grafemas são os ideogramas representando conceitos ou ideias, mais que uma palavra específica), e as escritas pictográficas (nas quais os grafemas são ícones ou figuras) não são capazes de expressar todo o conteúdo comunicativo de uma língua, como argumentam os linguistas John DeFrancis e J. Marshall Unger. Essencialmente, eles postulam que nenhum sistema de escrita pode ser completamente pictográfico ou ideográfico; deve ser capaz de se referir diretamente a uma língua a fim de conseguir a total capacidade de expressão de uma língua.
Embora existam poucas escritas pictográficas ou ideográficas hoje, não há uma única maneira de lê-las, porque não há correspondência de um para um entre símbolo e língua. Hieróglifos eram habitualmente tidos como ideográficos antes de serem traduzidos, e atualmente a escrita chinesa é erroneamente considerada ideográfica. Em alguns casos de escritas ideográficas, apenas o autor do texto pode dizer com alguma certeza, e pode-se dizer que elas são interpretadas, mais do que lidas. Essas escritas funcionam melhor como ajuda mnemônica para textos orais, ou como esboços que serão desenvolvidos em uma conversa.
Há também sistemas simbólicos usados para outras coisas que não a uma língua. Alguns deles são:
Em um sistema de escrita logográfico, um glifo representa uma palavra ou morfema, este possuindo significado na formação de outras palavras, mais do que elementos fonéticos.
Note que nenhuma escrita logográfica é composta somente por logogramas. Todas essas escritas contém grifos que representam elementos fonéticos. Esses elementos fonéticos podem ser usados podem ser usados por si só (para representar, por exemplo, inflexões gramaticais ou palavras estrangeiras), ou podem servir como complemento fonético para um logograma (usado para especificar o som de um logograma que pode representar em certos casos mais que uma única palavra). No caso do chinês, o elemento fonético é constituído pelo logograma em si; no egípcio e mais, muitos glifos são puramente fonéticos, enquanto outros funcionam tanto como logogramas quanto elementos fonéticos dependendo de contexto. Por essa razão muitas dessas escritas podem ser descritas como logossilábicas ou escritas complexas; a terminologia usada é largamente produto de uso comum no campo, de uso puramente arbitrário e, no caso do hanzi chinês, o conceito de silábico não é ainda o mais adequado, pois poderia induzir à crença de que os ideogramas ou os fonogramas chineses representam uma sílaba. Há sim, um complemento fonético chamado fonograma que faz alusão ao som da palavra, uma espécie de rima, não necessariamente monossilábica, apesar da maioria das palavras chinesas (ou do mandarim) serem monossilábicas.
Em um silabário, grafemas representam sílabas ou moras. (Note que até o século XIX o termo silábicos geralmente significava abugidas mais do que silabários.)
Nesses sistemas, algumas combinações entre consoante e vogais são escritas como sílabas, mas outras são escritas como consoante + vogal> no caso do persa antigo, todas as vogais eram escritas separadamente, então esse sistema formava de fato um alfabeto apesar de seus componentes silábicos. Na escrita japonesa um sistema similar desempenha o mesmo papel na escrita de empréstimos de outras línguas; por exemplo, é escrito +, e como +. Os semissilabários paleo-hispânicos se comportavam como um silabário em consoantes oclusivas e como um alfabeto para todo o resto das consoantes e vogais. O tartessiano ou escrita sul-ocidental é tipologicamente intermediário entre um alfabeto puro e os semissilabários hispânicos completos. Embora a letra usada para escrever a consoante oclusiva fosse determinada pela vogal seguinte, em um semissilabário, a vogal seguinte também deveria ser escrita, como em um alfabeto. Alguns estudiosos consideram o tartessiano como um redundante semissilabário, outros como um redundante alfabeto.
Uma escrita segmental possui grafemas que representam fonemas (unidade básica de som) de uma língua.
Note que não precisa de haver (e raramente há) uma correspondência de um para um entre os grafemas de uma escrita e os fonemas de uma língua. Um fonema pode ser representado apenas por alguma combinação de grafemas, o mesmo fonema pode ser representado por mais de um grafema, o mesmo grafema pode representar mais de um fonema, ou uma combinação de todos acima.
Escritas segmentais podem ser divididas basicamente de acordo com os tipos de fonemas que tipicamente são gravados:
Um abjad é uma escrita segmental contendo apenas símbolos para consoantes, ou onde vogais são opcionalmente escritas com diacríticos ("pontilhados") ou apenas escrevendo no início da palavra.
Um alfabeto verdadeiro contém letras separadas (não precisando de diacríticos marcadores) para consoantes e vogais.
Linear é um alfabeto composto por linhas em uma superfície, como tinta sobre papel.
Uma escrita característica possui elementos que indicam os componentes de uma articulação, como consoante bilabial, fricativa, ou vogal posterior. As escritas diferem em quantas características indicam.
Os alfabetos manuais geralmente são usados para se comunicar em língua de sinais. Eles não são usados para a escrita em si, mas para simbolizar palavras através de gestos.
Segue abaixo uma lista de alfabetos compostos por outros tipos de sinais que não apenas linhas na superfície.
Um abugida, ou alfa-silabário, é uma escrita segmental na qual os sons vocálicos são indicados por diacríticos e outras modificações sistemáticas das consoantes. Geralmente, no entanto, se uma única letra é entendida como possuidora de uma vogal inerente não escrita, e apenas outras vogais além dessa são escritas, então o sistema é classificado como abugida indiferentemente se as vogais aparecem como diacríticos ou como verdadeiras letras. A vasta maioria dos abugidas é encontrada da Índia ao Sudeste asiático sendo historicamente pertencentes à família brâmane.
Em ao menos um abugida, não apenas a vogal, mas também qualquer consoante da sílaba-final é escrita com um diacrítico. Isto é, representando com um anel inferior , e o final terminado em com uma cruz sobre a letra, s̥̽.
Em um par de abugidas, as vogais são básicas, enquanto as consoantes são secundárias. Se nenhuma consoante for escrita, como no abugida pahawh hmong, entende-se que a consoante presente é /k/; as consoantes são escritas após a vogal que as precedem na fala. Em braille japonês, as vogais mas não as consoantes possuem status independentes, isso acontece quando as vogais que são modificadas quando a consoante é y ou w.
Esses sistemas de escrita a seguir ainda não foram decifrados. Em alguns casos, como o meroítico, os valores fonéticos dos glifos são conhecidos, mas os textos ainda não podem ser lidos, pois a língua não é conhecida. Em outros casos, como o do disco de phaistos, há alguma esperança de progresso a menos que se encontrem mais textos dessa escrita. Vários desses sistemas, tais como o epi-olmeca e indus, tiveram a decifragem reivindicada, mas tais descobertas não foram confirmadas por pesquisadores independentes. No vinča e em outros casos o sistema, apesar de simbólico, pode ser descartado como escrita.
Um grande número de manuscritos de um passado relativamente recente podem ser considerados sistemas de escrita inventados, as cifras de um sistema já existente ou simplesmente um hoax.
Essa seção lista os alfabetos usados para descrever sons fonéticos ou fonêmicos; não deve ser confundido com o alfabeto rádio ou o alfabeto radiotelefônico.
Alfabetos podem existir em outras formas além de símbolos visíveis em uma superfície: Alguns deles são:
Por exemplo: