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Maciel Monteiro | |
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Maciel Monteiro, em 1837 | |
30° Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil | |
Período | 20 de maio de 1852 a 16 de maio de 1854 |
Antecessor(a) | José Ildefonso de Sousa Ramos |
Sucessor(a) | Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama |
Ministro das Relações Exteriores do Brasil | |
Período | 19 de setembro de 1837 a 16 de abril de 1839 |
Antecessor(a) | Francisco Jê Acaiaba de Montezuma |
Sucessor(a) | Cândido Batista de Oliveira |
Dados pessoais | |
Nascimento | 30 de abril de 1804 Recife |
Morte | 5 de janeiro de 1868 (63 anos) Lisboa |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Manuela Lins de Melo Pai: Manuel Francisco Maciel Monteiro |
Alma mater | Universidade de Paris |
Ocupação | médico, poeta, político, diplomata |
Antônio Peregrino Maciel Monteiro, 2.º barão de Itamaracá GCC (Recife, 30 de abril de 1804 — Lisboa, 5 de janeiro de 1868), foi um médico, poeta, político e diplomata brasileiro.
Nascido no Recife, era filho de Manuel Francisco Maciel Monteiro e Manuela Lins de Mello. Era sobrinho de Tomás Antônio Maciel Monteiro, 1.º barão de Itamaracá.[1][2]
Estudando na Universidade de Paris, formou-se em letras em 1824, em ciências em 1826 e em medicina em 1829. Voltou a Recife em 1829, onde iniciou a clinicar.
Foi diretor do Curso de Direito de Olinda em 1839, sucedendo a José Pedro de Araújo Lima.
Ingressando na política, em 1833, foi deputado em vários períodos legislativos, ministro dos Negócios Estrangeiros, de 19 de setembro de 1837 a 1839, quando discutiu a questão do Oiapoque com a França.
Nomeado ministro plenipotenciário do Brasil em Lisboa, aí permaneceu até sua morte. Como poeta, consagrou-se com poesias de ocasião, algumas das quais se tornaram famosas, sobretudo o soneto Formosa, qual Pincel em Tela Fina….
Precedido por Francisco Jê Acaiaba de Montezuma |
Ministro das Relações Exteriores do Brasil 1837 — 1839 |
Sucedido por Cândido Batista de Oliveira |
Precedido por — |
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Sucedido por Joaquim Nabuco (fundador) |