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Murilo Melo Filho | |
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Nascimento | 13 de outubro de 1928 Natal |
Morte | 27 de maio de 2020 (91 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | advogado, jornalista e escritor |
Prêmios | |
Magnum opus | O Desafio Brasileiro |
Murilo Melo Filho ComMM (Natal, 13 de outubro de 1928 — Rio de Janeiro, 27 de maio de 2020) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro.
Filho de Murilo Melo e de Hermínia de Freitas Melo, começou a carreira jornalística ainda criança, com doze anos, no Diário de Natal, escrevendo comentários esportivos. Depois foi para A Ordem, A República e Rádio Educadora de Natal. Aos 18 anos foi para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar no Correio da Noite. Em seguida, passou por Tribuna da Imprensa, Jornal do Commercio, O Estado de S. Paulo, revista Manchete e TV Rio.
Em missões jornalísticas acompanhou os presidentes brasileiros Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, João Goulart, Ernesto Geisel e José Sarney, à viagens ao exterior. Cobriu a Guerra do Vietnã e foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir a Guerra do Camboja.
Foi eleito para membro titular da Academia Norte-Riograndense de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 19, na sucessão do Acadêmico Nilo Pereira; do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Letras; e da Academia Carioca de Letras, na Cadeira nº 8, em substituição a Paschoal Villaboim Filho.
Foi membro do conselho administrativo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e membro da União Brasileira de Escritores (UBE).
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1994 no grau de Oficial especial pelo presidente Itamar Franco, Murilo foi promovido em 1996 a Comendador por Fernando Henrique Cardoso.[2][1]
Foi o sexto ocupante da cadeira 20, eleito em 25 de março de 1999, na sucessão de Aurélio de Lira Tavares e recebido em 7 de junho de 1999 pelo acadêmico Arnaldo Niskier.[3]
Morreu, vítima de falência múltipla de órgãos, na cidade do Rio de janeiro em 27 de maio de 2020.[4]
Precedido por Aurélio de Lira Tavares |
![]() 1999 — 2020 |
Sucedido por Gilberto Gil |