No mundo de hoje, Miopithecus ogouensis é um tema que adquiriu uma relevância sem precedentes. Desde a sua criação, tem despertado grande interesse e sido objeto de múltiplos estudos e pesquisas em diversas áreas. Com o passar do tempo, Miopithecus ogouensis evoluiu e adaptou-se às mudanças da sociedade, tornando-se um tema atual que continua a gerar debate e controvérsia. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de Miopithecus ogouensis, analisando seu impacto hoje e refletindo sobre sua importância no mundo contemporâneo.
[1] Miopithecus ogouensis | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Quase ameaçada (IUCN 3.1) [2] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Miopithecus ogouensis Kingdon, 1997 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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Miopithecus ogouensis, o talapoim-do-Gabão ou talapoim-do-norte, é um Macaco do Velho Mundo, da família Cercopithecinae.[3] Ocorre nas florestas ripárias dos Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, República Centro-Africana, oeste da República Democrática do Congo e norte de Angola.[4]
Apesar de melhor conhecido que Miopithecus talapoin,[3] e reconhecido como espécie distinta desde 1969,[5] essa espécie permaneceu sem nome até 1997.[3]