No mundo atual, Snotra tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Desde a sua descoberta até hoje, Snotra tem sido objeto de múltiplos estudos, debates e avanços científicos que têm contribuído para ampliar o nosso conhecimento sobre este tema. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados com Snotra, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e as possíveis implicações que tem para o futuro. Através de uma perspetiva multidisciplinar, procuraremos compreender em profundidade tudo o que Snotra tem para oferecer, e como a sua influência se estende a diferentes áreas do nosso quotidiano.
Na mitologia nórdica, Snotra (em nórdico antigo "inteligente"[1]) é uma divindade associada com a sabedoria. Snotra é exclusivamente atestada na Edda em prosa, escrita no século XIII por Snorri Sturluson. Os estudiosos têm proposto teorias sobre as implicações da deusa.
No capítulo 35 do livro Gylfaginning da Edda em prosa, Hár fornece breves descrições de 16 Asynjor. Hár lista Snotra como a décima terceira, e diz que ela "é sábia e cortês." Além disso, Hár acrescenta que, em homenagem ao nome de Snotra, um homem ou uma mulher sábia poderiam ser chamados de Snotr.[2] No livro Skáldskaparmál, da Edda em prosa, Snotra está incluída em uma lista de 27 nomes Asynjur.[3] Fora destas duas fontes, Snotra é de outro modo não atestada.[4]
Andy Orchard e Rudolf Simek declaram que, como Snotra não é atestada fora da Edda em prosa, ela pode ser uma invenção de Snorri.[5] Orchard teoriza que, caso contrário, Snorri pode ter tido acesso a uma fonte perdida, e que a pouca informação por ele apresentada pode ser derivada a partir do significado de seu nome.[1]
Simek diz que Snorri pode ter inventado Snotra da palavra em nórdico antigo Snotr ("inteligente") e "colocado ao lado de outras deusas insignificantes."[4] No entanto, Simek também escreve que as deusas Snotra, Sága, Hlín, Sjöfn, Vár, e Vör devem ser considerados figuras vagamente definidas que "devem ser vistas como deusas protetoras femininas" que são todas responsáveis por "áreas específicas da esfera privada e diferenças ainda claras foram feitas entre eles, de modo que eles são, em muitos aspectos semelhante as matronas".[6]
Snotra é uma das deusas encarnadas na comédia/drama The Almighty Johnsons da Nova Zelândia. A parte de Ingrid/Snotra é interpretada por Rachel.
Ela é citada no livro 9 From Nine Worlds, da serie Magnus Chase e os Deuses de Asgard, por Rick Riordan.