No mundo de hoje, Caxambu (tambor) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma ampla gama de pessoas. Desde o seu surgimento, Caxambu (tambor) gerou inúmeras discussões e controvérsias, marcando uma virada no campo _var2. À medida que o mundo avança e enfrenta novos desafios, Caxambu (tambor) continua a ser uma questão central que continua a captar a atenção de especialistas, autoridades e cidadãos. Neste artigo exploraremos em profundidade os diferentes aspectos relacionados com Caxambu (tambor), o seu impacto na sociedade atual e as possíveis implicações para o futuro.
Caxambu ou bendenguê é o tambor cerimonial maior ou principal utilizado na manifestação cultural afro-brasileira denominada jongo (à qual, inclusive, empresta o nome em algumas regiões) e no bailado moçambique.[1]
No final dos anos 1940, no interior do Espírito Santo, era um instrumento feito com uma tora de madeira tosca e oca, com couro esticado de animais em ambos os lados. Duas pessoas se sentavam nele, de costas uma para a outra, e cantavam desafios entre si. Diziam que as pessoas não conseguiam se levantar durante horas, por algum efeito místico misterioso.
Seu nome talvez seja uma transliteração de tchinguvo (ka-tchinguvo), grande tambor tradicional incumbido da transmissão de mensagens a longa distância utilizado pelos povos quimbundos da República de Angola.