No mundo moderno, Argos Panoptes tornou-se cada vez mais relevante em diversas áreas da sociedade. Seja na esfera cultural, científica, tecnológica ou social, Argos Panoptes tornou-se um tema de grande interesse e debate. O seu impacto não só tem sido palpável no quotidiano das pessoas, mas também marcou um antes e um depois na forma como as organizações e empresas operam. Neste artigo exploraremos o impacto de Argos Panoptes em diferentes contextos, analisando as implicações que tem tido na sociedade e oferecendo uma reflexão sobre a sua relevância no presente e no futuro.
Argos | |
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![]() Mercúrio prestes a decapitar Argos de Ubaldo Gandolfi (circa 1770–1775)
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Genealogia | |
Pais | Hera |
Argos Panoptes (em grego: Ἄργος Πανόπτης, "Argos Omnividente "[1]), na mitologia grega, era um gigante cujo corpo era coberto por olhos ou que tinha cem olhos[2], foi gerado pela deusa Hera (Juno) para vigiar Io que havia sido transformada em uma novilha por seu marido, o deus Zeus (Júpiter). Enquanto dormia, metade dos olhos se fechava e descansava enquanto a outra metade vigiava. Para acalmar o gigante, Hermes tocou uma melodia tão linda em sua lira que todos os olhos do gigante se fecharam.[3] Uma vez em que Argos Panoptes estava dormindo, Hermes cortou sua cabeça para impedi-lo de reviver e informar Hera (Juno) sobre o que ocorreu; isso permitiu que Zeus (Júpiter) tivesse seu encontro. Hera (Juno), para homenagear a morte de seu guardião favorito, colocou os olhos de Argos Panoptes na cauda de seu pássaro favorito, o pavão.[4][1][5]