Este artigo abordará o tema Plêiades (mitologia), que tem ganhado relevância nos últimos tempos devido ao seu impacto em diversos aspectos da sociedade. Desde o seu surgimento, Plêiades (mitologia) tem captado a atenção de especialistas e do público em geral, gerando debates em torno das suas implicações. Ao longo desta análise serão exploradas as diferentes perspectivas que existem sobre Plêiades (mitologia), bem como as suas possíveis consequências a curto e longo prazo. Através de uma abordagem abrangente, procuraremos oferecer uma visão holística de Plêiades (mitologia) e sua influência em diferentes áreas, com o objetivo de proporcionar ao leitor uma compreensão mais completa deste tema.
Na mitologia grega, as plêiades eram filhas de Atlas e Pleione, filha do Oceano.[1] Quando Pleione estava passeando pela Beócia com suas sete filhas, foi perseguida pelo caçador Órion, por sete anos.[1] Zeus, com pena delas, apontou um caminho até as estrelas, e elas formaram a cauda da constelação do Touro.[1]
As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope.[1]
Seis das plêiades tiveram filhos com deuses, mas Mérope casou-se com um mortal, por isso esta estrela não pode ser vista.[1][Nota 1]
Seus filhos são:[1]
Mérope, por ter casado com um mortal, é uma estrela muito fraca; outras versões do mito dizem que Electra é a estrela que sumiu, após a captura de Troia e derrubada dos descendentes de Dardano, de tristeza, ela se mudou para o círculo ártico, e aparece algumas vezes com seus cabelos soltos, na forma de um cometa.[1]