Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Leon Max Lederman e descobriremos seu impacto em nossa sociedade. Desde as suas origens até à sua evolução atual, Leon Max Lederman tem sido objeto de interesse e debate. Ao longo da história, Leon Max Lederman desempenhou um papel significativo em diferentes aspectos da vida humana, influenciando as nossas crenças, comportamentos e relacionamentos. Através de uma análise profunda e cuidadosa, investigaremos os diferentes aspectos de Leon Max Lederman e sua relevância no mundo contemporâneo. Desde as suas raízes históricas até às suas implicações futuras, este artigo procura oferecer uma visão completa e perspicaz de Leon Max Lederman e da sua importância na cultura e na sociedade de hoje.
Leon Max Lederman ![]() | |
---|---|
Quark Bottom | |
Nascimento | 15 de julho de 1922 Nova Iorque, Nova Iorque, Estados Unidos |
Morte | 3 de outubro de 2018 (96 anos)[1] Rexburg, Idaho, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Filho(a)(s) | Rena Lederman |
Alma mater | City College of New York, Universidade Columbia |
Ocupação | físico de partículas, professor universitário, físico |
Distinções | Medalha Nacional de Ciências (1965), Medalha Elliott Cresson (1976)[2], Prêmio Wolf de Física (1982), ![]() |
Empregador(a) | Universidade de Chicago, Universidade Columbia, Instituto de Tecnologia de Illinois, Fermilab |
Orientador(a)(es/s) | Eugene Booth, Gilberto Bernardini |
Instituições | Fermilab |
Campo(s) | Física |
Religião | agnosticismo |
Causa da morte | demência |
Leon Max Lederman (Nova Iorque, 15 de julho de 1922 — Rexburg, 3 de outubro de 2018)[1] foi um físico estadunidense. Ele cunhou um apelido para o bóson de Higgs,[3] a partícula descoberta em 2012 que revela as origens das massas das partículas. Lederman apelidou de "a partícula Deus" em um livro de 1993 com o mesmo nome. No entanto, Lederman disse que ele queria chamá-la de "partícula maldita", mas sua editora não deixou.[4] Conhecido também por seu senso de humor e paixão por compartilhar ciência com o público, Lederman escreveu vários livros de divulgação científica.[5]
Recebeu o Nobel de Física de 1988 — conjuntamente com Jack Steinberger e Melvin Schwartz — pelo método do feixe de neutrinos, e pela demonstração da estrutura de dubletos dos léptons através da descoberta do neutrino do múon. Leon Lederman vendeu o galardão para cobrir despesas de saúde.[6]
Lederman morreu no dia 3 de outubro de 2018, aos 96 anos, em decorrência de uma infecção generalizada e uma parada cardíaca.[1]
Precedido por Freeman Dyson, Gerardus 't Hooft e Victor Weisskopf |
Prêmio Wolf de Física 1982 com Martin Lewis Perl |
Sucedido por Erwin Hahn, Peter Hirsch e Theodore Harold Maiman |
Precedido por Johannes Georg Bednorz e Karl Alexander Müller |
Nobel de Física 1988 com Melvin Schwartz e Jack Steinberger |
Sucedido por Norman Foster Ramsey, Hans Georg Dehmelt e Wolfgang Paul |