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Esse calendário foi incluído na primeira edição tridentina do Breviário em 1568[2] e do Missal em 1570[3] Pode consultar-se também nas edições iuxta typicam da mesma época, como a do Missal Romano produzida pela Imprenta Aldina em Veneza em 1574.[4]
Foi o primeiro calendário litúrgico romano geral, destinado a ser empregado, junto com as festas particulares de cada diocese, onde quer que o rito romano fosse usado.[5]
Calendários romanos gerales posteriores
O calendário tridentino não deve ser confundido nem com o calendário incluído na edição de 1962 do Missal Romano, a forma mais recente da Missa tridentina, nem com o atual Calendário Romano Geral, o calendário litúrgico empregado agora na forma ordinária do rito romano.
O calendário tridentino continha um total de 149 festas,[6] das quais 87 eram festas de santos[7] em vez de festas como a Páscoa e o Natal. O número de festas aumentou gradualmente para 338 em 1955, número reduzido com a revisão da Missa do Vaticano II para 191.[7]
O calendário litúrgico de Pio V
O calendário litúrgico publicado por Pio V indica expressamente apenas duas classes de celebrações: duples e semiduples. As restantes são de classe simples. A distinção entre as diversas classes teve certa importância na recitação da Liturgia das Horas (o Breviário), mas para a Missa só indicava, no caso de coincidência de duas celebrações no mesmo dia, qual teve precedência.
↑Breviarium Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini restitutum Apud Paulum Manutium, Roma 1568. Facsimile: Achille Maria Triacca, Breviarium Romanum. Editio princeps (1568), Libreria Editrice Vaticana, Città del Vaticano 1999, ISBN 978-88-209-2868-1
↑Missale Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini restitutum Pii V. Pont. Max. editum Apud haeredes Bartholomaei Faletti, Ioannem Varisei et socios, Roma 1570. Facsimile: Manlio Sodi, Antonio Maria Triacca, Missale Romanum. Editio princeps (1570), Libreria Editrice Vaticana, Città del Vaticano 1998, ISBN 88-209-2547-8.
O calendário tridentino de Pio V sofreu repetidas modificações depois. O mesmo Pio V acrescentou em 1572 a festa de Nossa Senhora da Vitória para comemorar a vitória da Batalha de Lepanto. Em 1573, Papa Gregório XIII mudou o título para "Festa do Santo Rosário" e a partir de 1970 a festa chama-se Nossa Senhora do Rosário. Outros papas ascrescentaram festas, mudaram as fechas, e eliminaram algumas, como fez em 1960 o Papa João XXIII, cujo Calendário Romano Geral [1] foi incorporado no seu Breviário Romano de 1961 e no seu Missal Romano de 1962.[2] Na reforma litúrgica desejada pelo Concílio Vaticano II, foi efectuada em 1969 uma revisão geral da totalidade do Calendário Romano Geral.[3] Desde então, houve apenas pequenas mudanças, principalmente através da introdução de santos recém-canonizados.[4]